Investimentos no exterior valem a pena agora? Entenda o cenário
Com o fim dos ganhos fáceis na renda fixa, o investidor já começou a entender que a chave para obter rendimentos melhores está na diversificação, que pode ser feita em vários níveis. Um deles é o geográfico: alocando parte da carteira em ativos no exterior.
Esse caminho sempre foi explorado pelas grandes fortunas, e aos poucos vem despertando o interesse de outros tipos de clientes, ainda que as melhores opções não sejam exatamente democráticas. O momento é bastante oportuno para olhar para fora.
A visão de que uma exposição ao exterior traz mais risco para a carteira é antiquada. O mercado financeiro dos Estados Unidos é mais sólido que o brasileiro. E aqui não estamos falando apenas do mercado norte-americano, mas do mercado global. É um vasto horizonte de oportunidades a ser explorado.
Ao fugir da correlação com o Brasil, investidor se protege das crises domésticas
Alguns fatores que provocam volatilidade no nosso mercado financeiro são globais, como a pandemia do coronavírus; já outros são locais, porque derivam de questões internas, como a instabilidade política do governo. Ao alocar capital no exterior, essa parte do portfólio deixa de sofrer os abalos vindos do próprio Brasil.
Outra vantagem desses fundos é que um gestor brasileiro se encarrega de fazer a curadoria dos ativos estrangeiros, identificando o melhor momento de compra e venda das ações, por exemplo. O investidor recebe explicações em português sobre onde está sendo alocado o dinheiro dele.
FONTE: E Investidor
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